segunda-feira, 2 de julho de 2012
Os desafios são necessários para irmos além
A vida é feita de pequenos e grandes
desafios, e todos são necessários para crescermos, amadurecermos e
seguirmos em frente na caminhada. Tudo depende da forma como enxergamos e
acolhemos cada um deles. Se ficarmos parados no negativo dos fatos,
afundaremos; se olharmos com esperança, enxergaremos, ainda que nas
situações mais desencontradas, uma oportunidade para irmos além. Todos
os tempos da nossa vida são necessários e, mesmo quando não os
entendemos, precisamos vivê-los bem, porque “tudo concorre para o bem
dos que amam a Deus” (Rm 8,28).
Senhor, ensina-nos a viver bem cada momento da nossa vida. FONTE LUZIA SANTIAGO.
O amor vence o ódio
Não torneis a ninguém mal por mal
“O que é ruim é que tudo está assim no mundo: o ódio que devora, a ira que nos torna seus prisioneiros e o rancor que nos envenena”. Dom Notker Wolf
O
botânico George Washington Carver (1864-1943) superou um terrível
preconceito racial para estabelecer-se como um renomado educador
americano. Rejeitando a tentação de ceder à amargura pela maneira como
foi tratado, Carver escreveu sabiamente: “O ódio interior acabará por
destruir aquele que odeia”.
No
livro Bíblico de Ester, vemos como o ódio pode ser autodestruidor.
Mordecai, um judeu, se recusou a curvar-se diante de Hamã – que se
atribuíra importância de dignitário na corte persa. Isso irritou Hamã,
que manipulou informações para fazer Mordecai e seu povo parecerem
ameaças ao império (3,8-9). Quando terminou de tecer suas intrigas, Hamã
apelou ao rei persa para matar todos os judeus. O rei promulgou um
decreto nesse sentido, mas, antes que ele pudesse ser cumprido, Ester
interveio e o plano diabólico de Hamã foi revelado (7,1-6). Enfurecido, o
rei executou Hamã na forca que o intriguista havia construído para
Mordecai (7,7-10)."As palavras de Carver e as ações de Hamã nos lembram de que o ódio é autodestruidor. A resposta bíblica é virar o ódio ao contrário e pagar o mal com o bem”, escreve o reverendo Dennis Fisher. “Não torneis a ninguém mal por mal...”, disse São Paulo Apóstolo (Romanos 12,17). Quando oferecido, “não vos vingueis a vós mesmos...” (v.19). Ao contrário, faça o bem perante todos os homens (v.17), para viver em “... paz com todos os homens” (v.18).
“É
através do perdão que uma pessoa se redime dos sentimentos amargos que
podem transformar a vida em um inferno. Assim, a gente assina um acordo
de paz com o seu destino. Para mim, em todo caso, todo perdão é uma
vitória do amor sobre si mesmo”, diz Dom Notker Wolf.
Não existe no mundo um sentimento tão sublime e tão poderoso como o amor. O amor vence tudo!
Pe. Inácio José do Vale. FONTE CANÇÃO NOVA
terça-feira, 26 de junho de 2012
Temos o hoje para praticar o bem
É próprio de Deus fazer bem todas as coisas e fazer sempre o bem; é este caminho que Ele nos aconselha a seguir: “Buscai o bem, não o mal, para terdes mais vida” (Am 5,14a).
É sempre um desafio escolher pelas boas atitudes, porque a nossa natureza, muitas vezes, se inclina ao mal, mas, com o auxílio da graça do Todo-Poderoso, nós conseguimos seguir o Seu exemplo.
O amor a Deus nos lança ao amor ao próximo; se isso não acontece, alguma coisa em nossa vida está errada, porque a Palavra de Deus nos assegura: ”Se alguém disser: amo Deus, mas odeio meu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus a quem não vê” (I Jo 4,20).
Senhor, ensina-nos a fazer sempre o bem e a amar, incondicionalmente, nossos irmãos, mesmo quando tudo se mostra contrário e desencontrado dentro e fora de nós. FONTE:LUZIA SANTIAGO.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
O Sacramento do Matrimônio
Os Sacramentos se destinam ao culto a ser
prestado a Deus, à edificação e ao crescimento da Igreja, à santificação dos
homens e à mudança radical da própria sociedade humana, como conseqüência.
Como sinais – destinam-se também à
instrução dos fiéis, supõem a fé, mas ao mesmo tempo também a alimentam,
fortalecem e exprimem. Como sinais característicos insinuam a graça que
significam, produzem e conferem.
A graça sacramental apela para uma
resposta pessoal e só produz o pleno efeito, quando houver essa resposta
integral, mediante a aceitação da “missão” que cada Sacramento confia a quem o
recebe, por uma vida cristã de sinceridade e total adesão.
Sacramentos, teologicamente falando, são
sinais que simbolizam a graça que produzem e conferem. Os Sacramentos produzem
até bem mais do que significam. Por exemplo: o óleo, na Unção dos Enfermos,
insinua medicamento e cura, mas o efeito do Sacramento vai bem além: perdoa até
mesmo os pecados de quem estiver disposto para tanto e sem a possibilidade da
reconciliação sacramental.
São gestos concretos de amor do Cristo,
feitos, um dia, em favor dos homens e, hoje e agora, repetidos para mim,
através da Igreja. Os gestos amorosos de Cristo perduram para todo o sempre
pelo fato de Ele ser Deus. São aplicados, aqui e agora, através de gestos,
palavras, pessoas e sinais. Cada gesto, cada palavra, cada pessoa, a comunidade
ali presente, encerra algo desse amor misericordioso e salvífico do Cristo.
Os Sacramentos nos dão a possibilidade
concreta e palpável de encontrá-lo por meio dos sinais eficazes, que Ele mesmo
ou a Igreja fixaram para esse fim. Encontro-O, vejo-O: batizando, curando,
alimentando, perdoando, abençoando e visitando os casais, chamando para o
ministério ordenado, conclamando para o testemunho de fé através dos sinais
sacramentais, através de pessoas e palavras...
Os Sacramentos nos dão uma certa
antecipação dos bens futuros. Em cada um deles aparece o apelo para a
transcendência do Reino e “um pedacinho de saudade” desse Reino...
Por exemplo: quando se desfruta da união
familiar no Matrimônio, nos vem à lembrança a grande família dos filhos de
Deus, que um dia há de estar reunida na Casa do Pai, para louvá-lo por toda a
eternidade.
Primeiramente, recordamos o grande amor
com que Cristo amou a Igreja e se entregou por ela: foi um amor de altruísmo,
de doação desinteressada e dolorosa. Foi uma entrega de vida até à morte de
Cruz.
Dessa entrega amorosa nasceu a Igreja,
nasceu essa multidão de filhos de Deus “não nascidos do sangue nem da vontade
da carne nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1,13).
O Matrimônio simboliza esse amor de
doação e participa de sua eficácia. Deverá ser para as nubentes, igualmente uma
entrega generosa, desinteressada e vital. Essa entrega amorosa e permanente
terá também a sua fecundidade própria.
Na História da Salvação Deus fez muitas
alianças (berit) com o seu povo
escolhido. Essas alianças conclamavam para a responsabilidade recíproca dos
“aliados” (Deus e o homem) e santificavam o povo, abrindo-lhe até o íntimo, o coração
de Deus. O Matrimônio atualiza essas alianças, participando de suas bênçãos, de
todos os demais efeitos. O casal assume uma responsabilidade recíproca que
enriquece a ambos e os integra em uma comunidade de vida.
Esta aliança – como as de Deus com o povo
– será selada com um juramento que dura para todo o sempre. É uma aliança de
amor, permanente, íntimo e abençoado.
Cristo nasceu no âmbito de uma família
humana, amparou as famílias do seu tempo, visitando-as e abençoando-as. O
Matrimônio garante essa atuação de Cristo no seio da família que nasce. Ele
estará presente também ali para apoiar, para abençoar, para fortalecer no amor
e para sustentar nos momentos difíceis. A presença da Igreja, através do
ministro e da comunidade dos fiéis, simboliza e garante essa presença de
Cristo.
Vários são os gestos, os símbolos
sacramentais no Matrimônio: o dar-se as mãos, as palavras do juramento
recíproco de amor e fidelidade, a doação ou entrega, a vida comum. Tudo isto
apela para uma realidade viva e concreta.
A graça sacramental possibilita e garante
ao casal o apoio recíproco e multiforme, a fidelidade inquebrantável ao
compromisso assumido, o clima de amor desinteressado, que regerá a doação e
entrega, a verdadeira fraternidade que será a maior riqueza da vida em comum. Por tudo isto
essa união conjugal, por certo, não deixará de ser fecunda, auferindo da
riqueza de Cristo na Cruz a sua força maior.
No Matrimônio, os próprios nubentes são os
ministros. Como é sabido, isso acontece pelo fato de participarem do sacerdócio
de Cristo pelo Batismo e demais Sacramentos.
Uma vez que ambos são os ministros do
Sacramento, a Igreja lhes pede o que solicita aos demais ministros
“sacramentais”: fé, estado de graça, vivência cristã. Que os noivos tenham
consciência dessa responsabilidade.
A vida de amor familiar, que brota do
Matrimônio, apela para o momento final e culminante da História, quando “Deus
será tudo em todos” (1Cor 15,28). Os nubentes deveriam estar conscientes também
disso... Lá viveremos a vida familiar em plenitude.
fonte:comunidade catolica shalon Cardeal Eusébio Scheid
Só Deus sacia por completo todos os desejos do coração humano
- Dificilmente se encontrará alguém que não anseie e procure a felicidade. Esta demanda foi posta por Deus no coração de todos os homens que, à semelhança de Santo Agostinho, apenas descansam quando O encontram e n'Ele "repousam" (ConfissõesI, 1). O início do Catecismo da Igreja Católica começa exactamente com esta temática, lembrando que o homem é capaz de Deus. Entretanto, esta insaciabilidade leva não só ao desejo de uma realização pessoal, no âmbito da vocação específica de cada um, como também da sociedade doméstica à qual pertence, e mesmo da comunidade, na qual se insere e vive.
Ensina-nos o Compêndio de Doutrina Social da Igreja que "o bem comum da sociedade não é um fim isolado em si mesmo; ele tem valor somente em referência à obtenção dos fins últimos da pessoa e ao bem comum universal de toda a criação" (n. 170). Ou seja, a realização pessoal nunca se faz de um modo isolado, mas num contexto, numa sociedade, peregrinação nesta terra herdada para o Homem a dominar através do seu trabalho, e colher os frutos, obtendo o alimento com o suor do rosto (Gn 1, 28-29; 3, 19).
Assim, a felicidade terrena, imperfeita, não se torna "num mar de alegrias, de contínua beatitude, que, durará sempre" (Is 35, 10), pois falta-lhe a visão beatífica - totus sed non totaliter -, de Deus. Peregrinando pelo mundo, a felicidade será sempre relativa, mas essa busca incessante estará por trás de tudo aquilo que o homem opera.
É impossível que a criatura racional dê um só passo voluntário que não esteja encaminhado, de uma ou outra forma, para a sua própria felicidade, já que, [...] todo agente racional obra por um fim, que coincide com um bem (aparente ou real) e, pelo mesmo, conduz à felicidade (ROYO MARÍN, Antonio. Teología Moral para Seglares. 7. ed. Madrid: BAC, 2007. Vol. I. p. 22).
Por isso, explica São Tomás de Aquino que todos desejam alcançar a beatitude, entretanto, diferem nos meios para obtê-la, procurando-a através de riquezas, prazeres, ou outras coisas. Porém, o fim, ainda que implicitamente, permanece o sumo bem para o qual tendem todos os homens (S. Th. I-II, q. 1. a. 7.). Ora, este é identificado pelo Pe. Royo Marín, OP como sendo o próprio Deus:
Não é nem pode ser outro que o próprio Deus, Bem infinito, que sacia por completo o apetite da criatura racional, sem que absolutamente nada possa desejar fora dele. É o Bem perfeito e absoluto, que exclui todo o mal e enche e satisfaz todos os desejos do coração humano (Op. cit. p. 23). fonte Padre José Victorino de Andrade, EP
sábado, 16 de junho de 2012
NIVER DE DONA MARIA
NO DIA 3 JUNHO COMPLETOU SEU 78 ANOS DE VIDA DONA MARIA , A AVÓ DO NOSSO GRANDE AMIGO NILTON E SERA COMEMORADO HOJE COM UMA MISSA E CONFRATERNIZAÇÃO FAMILIAR NO SITIO CACHOEIRA.. MUITO E MUITOS ANOS DE VIDA AINDA PRA SENHORA SÃO OS QUE DESEJAM DE TODOS DO GRUPO DE CASAIS SAGRADA FAMÍLIA.
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