segunda-feira, 28 de maio de 2012

Deus não improvisa (Bondade gera bondade)


Há quem diga que nossa vida é como o tear e todos os acontecimentos são como fios entrelaçados entre si e revestidos de significados. Nada acontece por acaso e, à medida que o tempo vai passando, vamos, cada vez mais, tomando conhecimento do “bordado”,  resultado da nossa história.
Contemplar a obra terminada é tarefa que foge das nossas mãos, mas colaborar para que ela seja apreciável é missão que se dá na generosidade partilhada por nós a cada dia.
Nossa vida é repleta de acontecimentos, às vezes passam-se anos sem sabermos notícias de quem um dia fomos cúmplices e, de repente, o reencontro acontece. Em outros casos fomos ajudados por alguém e nunca o encontramos para, ao menos, lhe agradecer. Há também situações em que não conseguimos ser tão gentis com alguém como deveríamos, mas não houve tempo para, nem sequer, pedir-lhe perdão... E por aí seguem os acontecimentos que se entrelaçam como fios, dando cor e forma ao "bordado" da nosso história.
Ouvi uma história que me fez pensar muito sobre isso. Partilho com você:
Conta-se que, há muitos anos, um aristocrata inglês dirigia-se da Escócia para Londres a fim de participar de uma sessão urgente do Parlamento. A sua carruagem ficou atolada na lama e ele estava à beira do desespero quando um jovem camponês apareceu com a sua junta de bois e a puxou para a estrada seca. O homem nobre ficou tão grato que perguntou ao rapaz como lhe poderia agradecer. O rapaz respondeu que não era preciso nada, pois ficava feliz por ter sido útil. Mas o aristocrata insistiu, perguntando-lhe: “Com certeza tens um sonho, ou alguma coisa de que gostarias de realizar na vida?” Então o jovem respondeu: “Sempre sonhei em me tornar médico, mas isso nunca será possível para mim”. Quando o lorde chegou a Londres tomou providências para que o jovem camponês recebesse uma bolsa de estudos e estudasse nas melhores escolas. Anos mais tarde, num momento decisivo da Segunda Guerra Mundial, Sir Winston Churchill estava morrendo vitima da gripe pneumônica. Nessa ocasião foi-lhe administrado um novo remédio que lhe salvou a vida. Era a penicilina. O remédio tinha sido descoberto pelo Dr. Alexander Fleming, ninguém mais nem menos do que aquele jovem camponês. E o lorde inglês que lhe tinha dado a bolsa de estudo, era justamente o pai do próprio Winston Churchill.
É interessante observar, ainda mais com a ajuda da história, o quanto estamos interligados uns aos outros e como nossos atos gratuitos de bondade tocam as pessoas que estão à nossa volta. Fica bem claro que a lei da natureza funciona também neste sentido: O que plantamos é isso que vamos colher.
Tudo começou com um simples gesto de bondade da parte de um rapaz do campo. A resposta foi outro ato de bondade, que se tornou benéfico para toda a humanidade. Milhões de pessoas, até hoje, são curadas de doenças terríveis graças à descoberta da penicilina. Ou seja: graças à generosidade partilhada pelo pobre e pelo rico. Este é um exemplo apenas, entre tantos que conhecemos.
É bom saber que não estamos isolados neste mundo! Independentemente da nossa condição, nossos atos têm consequências e podem mudar muitas coisas. Eu, particularmente, já vi realidades difíceis serem mudadas pelos pequenos e constantes gestos de bondade. Poderia citar aqui o caso de um esposo agressivo, sem fé e preso aos vicíos voltar para sua família e tornar-se um homem bom devido ao amor persistente e corajoso de sua esposa, que nunca deixou de o tratar bem e rezar pela  conversão dele durante anos.
E a história não para, Deus, que é o Autor da bondade, constantemente bate à nossa porta à espera de que possamos dar um "sim" à generosidade, como fez a Virgem Maria.  
O Cardeal Inglês, Seán O'malley, certa vez em visita ao Santuário de Fátima, explicou que foi Nossa Senhora quem, generosamente, abriu as portas da humanidade para Deus entrar pelo "sim" dela. Segundo ele, Deus escolheu colocar o destino de todos os homens nas mãos de uma jovem e contar com a bondade dela para enviar Seu Filho ao mundo e, depois por intermédio d'Ele, nos salvar. 
E Maria, completamente livre diante de Deus, poderia ter se apegado aos seus projetos pessoais ou alegado estar ocupada, inclusive com “as coisas do Senhor”, a ponto de não O poder servir e Lhe dizer "não". No entanto, ela foi generosa, aceitou despojar-se de si mesma e, com seu “sim”, permitiu a Deus entrar na nossa história e na nossa família humana. Desta forma, a Santíssima Virgem tornou-se o modelo a ser seguido por cada um que, ao passar por este mundo fazendo o bem, deseja um dia ser reconhecido pelo Senhor como “Benditos do meu Pai [...]” (Mt 25,34).
Hoje, inspirados pelo exemplo da Mãe de Deus e de tantos outros que conhecemos, tenhamos a coragem de optar pelo bem. Isso, sim, vale a pena! O tear da nossa vida precisa de fios coloridos e fortes para dar continuidade à obra começada desde o nosso nascimento. Estejamos atentos e não deixemos passar as oportunidades que temos de praticar o bem, principalmente para com os mais necessitados, sabendo que Deus não improvisa. A bondade ou a maldade que semeamos hoje havemos de colher amanhã. 
FONTE CANÇÃO NOVA.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

37 Coisas Que Se Deve Dizer Ao Cônjuge.

Um casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que não se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.

Ø  Belo trabalho!
Ø  Você é maravilhoso(a).
Ø  O que você fez foi muito bom.
Ø  Você está deslumbrante hoje.
Ø  Eu não me completo sem você.
Ø  Agradeço tudo o que você tem feito por mim em todos esses anos.
Ø  Você está em  primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Ø  Estou feliz por ter-me casado com você.
Ø  Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Ø  Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Ø  Como quis ter você ao meu lado hoje!
Ø  Senti sua falta hoje.
Ø  Não consegui parar de pensar em você hoje.
Ø  É bom acordar a seu lado.
Ø  Você sempre será o meu amor.
Ø  Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Ø  Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Ø  Eu confio em você.
Ø  Eu sempre posso contar com você.
Ø  Você faz com que eu me sinta bem.
Ø  Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Ø  Sinto muito.
Ø  O erro foi meu.
Ø  Do que você gosta?
Ø  Em que você está pensando?
Ø  Quero ouvir com atenção.
Ø  Você é muito especial.
Ø  Não posso imaginar viver sem você.
Ø  Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
Ø  O que posso fazer para ajudar você?
Ø  Ore por mim.
Ø  Estou orando por você hoje.
Ø  Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Ø  Obrigado(a) por me amar.
Ø  Obrigado(a) por me aceitar.
Ø  Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Ø  Você torna meus dias mais brilhantes.


Extraído do livro “Histórias  para o Coração”, de Alice Gray.

A família no plano Deus

exto salmo 128.1-4
I – A origem da família
 A família nasceu na mente e no coração de Deus. O criador não queria que o homem vivesse só; criou para lhe fazer companhia uma auxiliadora idônea (Gênesis 2:18)(Gn. 1: 28 e 31) Obs. Deus não só criou, mas também estabeleceu a família.
II - Deveres na família
A busca do consenso, a boa vontade, o diálogo constante e a tolerância são elementos indispensáveis para o sucesso e estabilidade da família. “A família é a instituição melhor adaptada para o treinamento do homem, para a proteção da infância e da mocidade”. A.B. Langston
a)      Afeição: É preciso que o lar seja construído com amor verdadeiro. Portanto, é um dever ético do casal conservar vivo o amor que servirá de base na família.  ( I Coríntios 13: 4 – 7).
b)      Cooperação: Alem da fidelidade conjugal e afeição recíproca, a cooperação mútua é um segundo pilar muito significativo para o bom funcionamento da família. Os problemas diários e os desafios do século XXI são complexos demais e a própria natureza exige esta cooperação mútua da família todos os relacionamentos devem unir a família e não separá-la, nem amigos, nem interesses aparentemente opostos devem interferir na fidelidade familiar.
c)      Submissão: Na realidade os cônjuges devem subordinar-se um ao outro. A Bíblia ensina que todos devem se sujeitar uns aos outros no temor de Cristo (Ef. 5:21) Ambos precisam respeitar e perdoar o outro, dialogar e orar  pelo outro e com o outro. Nessas áreas, o homem não pode exigir supremacia sobre a mulher. Note bem que a questão não se refere à liderança, mas a real convivência no lar.
d)      Dialogo franco e sincero: A família vive do diálogo de seus membros. É verdade que o cansaço físico ou emocional, uma doença ou um acidente grave podem impossibilitar pelo menos temporariamente um dialogo franco. A comunicação franca e aberta é o caminho social para resolver os problemas do lar O apostolo Paulo recomendou:... não se ponha o sol sobre a vossa ira  (Ef. 4: 26 b)

27 Coisas Que Não Se Deve Dizer Ao Cônjuge






Não há nada mais penoso que a falta de um bom diálogo com a pessoa que você ama. É por meio do diálogo que estabelecemos uma ligação recíproca e que nossos espíritos se tocam. Se, porventura, essa ligação for contaminada, em breve todo o relacionamento ficara envenenado. E apenas uma questão de tempo. E, para que exista um bom diálogo, é necessário saber o que não se deve dizer, em vez de saber o que se deve dizer...
                        Portanto, eu reuni alguns amigos íntimos e pedi-lhes que relacionassem o que não se deve dizer ao cônjuge. Esta é a lista que me foi apresentada:

Ø  Eu já lhe disse Isso.
Ø  Você é igual à sua mãe.
Ø  Você sempre está de mau humor.
Ø  Parece que você não pensa.
Ø  A culpa é sua.
Ø  O que há de errado com você?
Ø  Você só sabe reclamar.
Ø  Você não gosta de nada que eu faço.
Ø  Você tem o que merece.
Ø  Por que você nunca me ouve?
Ø  Você não pode ser um pouco mais responsável?
Ø  O que você tem na cabeça?
Ø  É impossível viver com você!
Ø  Não sei como eu consigo aguentar você.
Ø  Mesmo que eu repita mais de mil vezes, não vai adiantar nada.
Ø  Posso fazer o que eu quiser.
Ø  Se você não gosta, vá embora.
Ø  Você não sabe fazer nada certo?
Ø  Aquilo foi uma estupidez.
Ø  Você sô pensa em si mesmo (a).
Ø  Se você me amasse de verdade, faria o que peço.
Ø  Você não passa de uma criancinha.
Ø  Uma reviravolta até que seria bom.
Ø  Você merece receber uma dose de seu veneno.
Ø  Qual é o seu problema?
Ø  Eu não consigo entender você.
Ø  Por que você sempre esta com a razão?


Extraído do livro “Histórias  para o Coração”, de Alice Gray

Tudo passa, só Deus basta!

"Nada te perturbe, nada te amedronte, tudo passa, a paciência tudo alcança... A quem tem Deus nada falta, só Deus basta". Santa Teresa de Jesus viveu esta certeza de que tudo passa: as pessoas, por mais importantes que sejam; as coisas que possuímos; as funções que exercemos; sentimentos e causas... Tudo passa! Vontades, tristezas, medos, sonhos, palavras, brigas e rancores passam!

É maravilhoso, porque compreendo que não posso jamais me apegar a nada passageiro, por uma única razão: só Deus permanece.

Estamos juntos nesta luta. FONTE CANÇÃO NOVA: RICARDO SÁ.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

INTERCAMBIO DE CASAIS



COM MUITA ALEGRIA O GRUPO DE CASAIS PARTICIPOU DE UM INTERCAMBIO ENTRE CASAIS DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA E CASAIS DA  RCC, NA CIDADE DE CAICÓ COM O PALESTRANTE RONALDO CARLOS. PARA O GRUPO FOI UM NOVO REAVIVAR DE ENCONTRO COM DEUS E COM OS DEMAIS IRMÃOS.

A experiência com o Espírito Santo transforma nossa vida

Talvez você já tenha ouvido falar do Espírito Santo, ou talvez nunca tenha ouvido falar da existência d’Ele. Não só basta saber que Ele existe, precisamos estar em íntima convivência com Ele, deixando-nos conduzir pela Sua ação no pensar, no falar, no sentir, no agir, nos sonhar, no chorar, no brincar, no escolher… em todos os momentos. Ao convivermos com o Espírito Santo experimentamos uma profunda transformação na nossa vida.
“Paulo impôs-lhes as mãos e sobre eles desceu o Espírito Santo” (At 19,6a).
Quero convidar a cada um que lê esta mensagem a rezar a oração do Veni Creator durante toda esta semana e também a passá-la para todas as pessoas com as quais tem contato:
Ó vinde, Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com Vossos dons celestiais.
Vós sois chamado o Intercessor, do Deus excelso o dom sem par, a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar.
Sois doador dos sete dons, e sois poder na mão do Pai, por Ele prometido a nós, por nós Seus feitos proclamai.
A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor.
Nosso inimigo repeli, e concedei-nos Vossa paz, se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás.
Ao Pai e ao Filho Salvador, por Vós possamos conhecer.
Jesus, eu confio em Vós!
FONTE: CANÇÃO NOVA, LUZIA SANTIAGO.

O companheirismo no casamento

É preciso colaborar com a felicidade do outro...
 É bem comum nas rodas de amigos, as pessoas dizerem que a esposa de fulano é quem manda na casa e quem dá a última palavra. Em outro extremo, ouvimos histórias de maridos que subjugam as esposas, fazendo-as suportar suas manias, pois é ele quem dá as ordens... Por um grande engano, a pessoa pode imaginar que tenha maiores poderes dentro de casa simplesmente pelo fato de manter financeiramente o lar, educar os filhos ou pagar as contas.

Em ambos os casos, temos o exemplo de casais cujos direitos foram usurpados pelo outro. Mas o que poderíamos fazer para tornar mais agradável e equilibrada a nossa convivência como casal?
Ser um bom companheiro(a) no casamento (a) não significa que precisamos ser um espelho do outro, isso é fazer o que ele (a) faz ou ser alguém sem personalidade. No convívio conjugal precisamos demonstrar que estamos imbuídos do mesmo propósito de cultivar a felicidade. Apesar das diferenças de temperamento e de personalidade, comuns dentro do matrimônio, desejamos realizar o projeto de vida que também é aspirado pela outra pessoa.

Uma vez casados, fazemos parte de um time chamado “casamento” e uma maneira de demonstrar que assumimos, verdadeiramente, 
os compromissos conjugais com o outro é estarmos atentos às coisas que acontecem dentro de casa.

Se em um time de futebol cada jogador pensasse em si haveria uma grande disputa entre os atletas para fazer o gol. Mas para facilitar a realização daquilo que a equipe se propõe a cumprir é preciso pensar no coletivo, de modo que cada integrante contribua, com suas habilidades, com aquilo que foi almejado.
FONTE  CANÇÃO NOVA.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Deus colocou no coração do homem o desejo da verdade

Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo da verdade; e o mais belo é que Ele mesmo nos capacita para buscá-la, na força do Espírito. “Quando porém vier o Espírito da Verdade, Ele vos conduzirá à plena verdade. Pois Ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará” (Jo 16,13-14).

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Como você tem construído seus planos?

Em nossa vida fazemos planos, estabelemos metas e, com isso, visualizamos situações que “podem vir a ser”, que “podem ocorrer”, e nos colocamos numa posição de expectativa e investimento de energia, trabalho e emoção. As expectativas de vida podem, em algum momento, concretizar-se ou não.
O acúmulo de expectativas e situações não resolvidas, bem como problemas cotidianos, profissionais e pessoais podem nos levar ao famoso estresse, que não vem apenas por aquilo que está externo a nós e visível, como problemas, pessoas, falta de dinheiro, desemprego, etc., mas especialmente ao que chamamos de fatores internos, e um em especial: a maneira como interpretamos a vida e seus acontecimentos, as pessoas com as quais convivemos, as situações pelas quais passamos.

Geramos ou pioramos um estado de estresse pela forma como encaramos a vida. Quer um exemplo bem simples de como isso acontece? Por um descuido, você bate seu carro. Não é nada grave, não houve vítimas. Qual a solução mais prática? Buscar um funileiro, avaliar os danos, fazer o orçamento, as formas de pagamento, se você pode ou não pagar agora e decidir por fazer o conserto. Isso é prático, racional e direto (mesmo sabendo que haverá um gasto e que você não poderá pagá-lo agora).
Porém, um modo que gera grande desgaste é olhar para a mesma situação cobrando-se: “Eu fiz tudo errado! Como pude bater este carro! Eu não me perdoo, sou mesmo um idiota”. Todos esses pensamentos estressantes e autopunitivos trouxeram alguma solução? Certamente não. Percebe agora como nossos pensamentos e crenças pessoais podem influenciar nossa reação diante de um acontecimento?

A forma como interpretamos as situações e o modo como nossos pensamentos se desenrolam desencadeiam, portanto, a produção do famoso estresse. Crença é aquilo que dá significado à nossa vida. Se eu creio em Deus, meus atos tendem a ser pautados por essa crença. Por outro lado, se creio que tudo será péssimo, que não sou capaz, que nada dá certo comigo ou que nunca minhas expectativas darão certo, temos aí um bom caminho para atitudes desfavoráveis e um amontoado de novos pensamentos negativos e um belo caminho para o adoecimento e para um círculo contínuo e vicioso de estresse.

Muitas vezes, quando estamos nesse estado, achamos mil desculpas para justificá-lo: "Estou estressado porque meu carro quebrou". Ou: "Porque meu time perdeu", assim como: "Porque meu namoro acabou", porque ... porque... porque... sempre baseados em fatos externos.

Você já parou para pensar qual é a sua parcela de responsabilidade diante do que não deu certo? Será que não é devido à sua forma de ver o mundo que o estresse acontece e com ele todas as consequências físicas e emocionais em sua vida?

Faço este convite a você: pare e observe como você encara o mundo ao seu redor. Este pode ser um primeiro passo para não ser refém da vida e dar um novo significado à sua história.
FONTE : CANÇÃO NOVA.

Sexto Mandamento: Não cometer o adultério


                                                                                                                   
O Sexto Mandamento apresenta as ordens do Senhor para a vivência de um dos mais belos dons que Ele concedeu aos homens: a sexualidade humana. Esta afeta todos os aspectos da pessoa humana, em unidade de corpo e alma, diz respeito à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de maneira mais geral, à aptidão para criar vínculos de comunhão com os outros.
Embora no texto bíblico se leia «não cometerás adultério» (cf. Ex 20,14), a Tradição da Igreja segue complexivamente todos os ensinamentos morais do Antigo e Novo Testamento, e considera o Sexto Mandamento como englobando todos os pecados contra a castidade. 
Afirma o Catecismo da Igreja Católica que Deus criou o ser humano como homem e mulher, com igual dignidade pessoal, e inscreveu neles a vocação ao amor e à comunhão. Compete a cada um aceitar a sua identidade sexual, reconhecendo a sua importância para a pessoa toda, bem como o valor da especificidade e da complementaridade.
O beato João Paulo II, na Exortação Apostólica Familiaris Consortio (FC), afirmou que: "Deus criou o homem à sua imagem e semelhança: chamando-o à existência por amor, chamou-o ao mesmo tempo ao amor. Deus é amor e vive em si mesmo um mistério de comunhão pessoal de amor. Criando-a à sua imagem e conservando-a continuamente no ser, Deus inscreve na humanidade do homem e da mulher a vocação, e, assim, a capacidade e a responsabilidade do amor e da comunhão. O amor é, portanto, a fundamental e originária vocação do ser humano" (FC 11).Desta maneira, a sexualidade torna-se verdadeiramente humana quando é bem integrada na relação pessoa a pessoa, tendo como via a castidade, que é a integração positiva da sexualidade na pessoa. Esta supõe a aprendizagem do domínio de si, para tal fim, é necessária uma educação integral e permanente em etapas graduais de crescimento.
FONTE : CANÇÃO NOVA.