segunda-feira, 24 de outubro de 2011

MENSAGEM

Meditação: Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. (Filipenses 4:6)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O que fazer quando não sabemos resolver as situações?

Muitas vezes nos deparamos com situações que não sabemos como agir, mas isso não pode  limitar o nosso raio de ação nem nos acomodar, principalmente quando se trata de ajudar o outro. Nós podemos e devemos buscar ajuda em outras pessoas, pedir uma dica, um conselho, para não despedir as pessoas que vêm ao nosso encontro de mãos vazias. Não podemos medir esforços para praticar a misericórdia, porque “Deus olha para aquele que pratica a misericórdia” (Eclo 3,34a).
Hoje o Senhor nos convida a “sermos misericordiosos com os órfãos como um pai” (Eclo 4,10a) e a “não negar esmola ao pobre nem dele desviar o olhar” (Eclo 4, 1).
Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso.
fonte:luzia santiago

O ESPETÁCLO DA VIDA


A vida é uma dádiva, é um presente que nos foi dado não por qualquer pessoa, mas por nosso Deus. A vida é um mistério que confunde os orgulhosos e encantam os humildes. Quem investe nela sai ganhando, por isso precisamos respeitar e valorizar o sopro de vida que temos. A vida é pra ser vivida e não eliminada como se fosse uma coisa qualquer, existe muita gente por aí procurando o sentido da vida a qualquer custo, inclusive através da literatura de auto-ajuda, algo que vem crescendo descontroladamente. Tais pessoas não percebem que o sentido real da vida se encontra em cada um de nós esperando ser despertada. Tudo isso não é um sonho, é real e vibrante em uma sociedade tão incessível as pequenas coisas.
Se observarmos bem o percurso de nosso dia-a-dia vamos perceber que raramente temos tempo para saborearmos o dom da vida, pois estamos sempre ocupados, trabalhando, ocioso, estressados e mal humorados. Corremos o risco de sermos máquinas e não humanos que necessitam de viver e de se encantar com o espetáculo da vida, por mais difícil que ela seja. A dor e alegria sempre vão fazer parte da vida de cada um de nós. Pense nisso, não pela emoção, mas pela razão. Não desistamos de viver e contracenar nossa historia. É necessário aproveitarmos cada momento de nossa existência, vivendo com criatividade e contemplando a cada instante o milagre da vida. Mas, será que estamos cuidando para que nossa vida seja um via de edificação pessoal e comunitária? Será que estamos preocupados com sua durabilidade, ou seja, se ela é breve como a nuvem passageira ou eterna e imortal? Se não temos esse cuidado, corremos pela má sorte de passarmos pela vida sem vivê-la.
Assim, não perca tempo! Porque tudo é muito breve nessa terra de meu Deus. O que hoje é, amanhã talvez não seja mais. Por isso, não podemos deixar de viver o hoje para buscar o amanhã. Precisamos preservar, zelar o que chamamos de vida. Não fique por aí reclamando de tudo. Quanto mais reclamamos, mais condições nós criamos para sermos pessoas infelizes e nos aprisionamos em cativeiros de ilusão. Se observarmos bem a nossa realidade global, temos grande capacidade para reclamar e pouca capacidade de agradecer. Para melhor exemplificar essa situação vejamos um fato: Na cidade de São Paulo, 25 mil pessoas sobrevivem do lixo, enquanto algumas pessoas em seus lares com mesa farta e abundante, nem se preocupam com a miséria do outro. Isso é consequência de uma sociedade capitalista e individualista preocupada em satisfazer os seus próprios interesses.
Diante disso, deveríamos ser como os pássaros. Por mais que tenham seus ninhos destruídos e seus filhos roubados, não estão impossibilitados de cantar a vida. Você já pensou nisso? Será que temos tal coragem? A vida nunca vai deixar de ser uma arte que requer habilidades. Por isso, segundo Charles Chaplim, a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Ela é o espetáculo que contagia o ser. Assim ela deve ser vivida e bem vivida. Por isso, cante, dance, chore e ria intensamente. Antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Nilton Alves.

O que entendemos por felicidade?


Tem muita gente por aí, dizendo que ser feliz é ter boas condições financeiras, um carro do ano, amigos brilhantes, e status social que favoreça uma vida cômoda e fácil. Esse pensamento ocorre dentro de um espaço individualista que acaba se tornando arrogante para alguns. Pessoas assim ainda têm a coragem de se autodeterminar como super-heróis, considerando-se melhores diante daqueles que são menos favorecidos em nossa sociedade, pelo simples fato de concentrar em suas mãos certos poderes e bens que os fazem se sentirem superiores. Se é que podemos chamar tal comportamento como causa de felicidade.
Mediante a esse questionamento, nos é proposto refletir: será que acreditamos que a felicidade pode ser comprada? Ou tudo não passa de um mal entendido que provoca confusão na cabeça de muita gente? Pois bem, mesmo convivendo no mundo da globalização, nunca vi ninguém encontrar a felicidade em nenhum mercado, ou grandes shoppings. Mas percebi sim, que a busca da felicidade encontra-se no povo que luta por sua dignidade e a conquista. Este tem o pé no chão e não desiste de buscar os seus objetivos.
Se observarmos a realidade atual, precisamos urgentemente desmitificar de nossa cultura a falsa compreensão entendida por nós que a felicidade é fruto dos nossos “bens”. Pois, na verdade, com o passar do tempo, vamos experimentando no dia-a-dia que pessoas com tais pensamentos, são vitimas das armadilhas do nosso tempo moderno, apoiadas pela cultura, que procura saciar os seus desejos e impulsos de forma errada e mal compreendida, gerando vazio e solidão. Precisamos despertar e agirmos diante de tais fatos com racionalidade e deixar de atuarmos pela emoção que nos impede de vivermos de forma mais correta. Pensar é ver as coisas com seu devido valor.
No que diz respeito à felicidade, precisamos ser verdadeiros com nós mesmos. Não podemos fingir que isso não acontece, fugir não resolve o problema, só atrapalha. É mais interessante optarmos pela via da reflexão. Para o filosofo grego Aristóteles “a felicidade é a atividade da alma dirigida pela virtude”, isto é, pelo exercício da virtude e não da simples posse. Isso significa que a felicidade é tão procurada e nem tanto encontrada, não está condicionada ao acúmulo de bens. Assim, somos movidos a nos confrontarmos: será que somos uma “Maria vai com as outras”, afirmando ser a felicidade fruto dos próprios bens? Será que procuramos a felicidade nas pessoas, e esquecemos que ela pode estar velada dentro de cada um de nós? Será que nos encontramos num cárcere da ilusão que tudo é utópico? Ou achamos que podemos ter tudo e todos aos nossos pés como fonte de felicidade? Ainda persiste a insuficiência de respostas, tudo depende de como avaliamos os conceitos que desde os primórdios trazemos conosco daquilo que entendemos por felicidade.
Portanto, precisamos cultivar uma felicidade que nasça da luta e do esforço de cada um, da esperança no Cristo Ressuscitado e que nos ensine a olharmos para Cruz com animo e confiança. A felicidade não é inventada, comprada, e muito menos, ilusória. Ela é real e vibrante em nossas vidas, deve ser conquistada, construída, dentro de um projeto que promova vida e não uma falsa ilusão.
Nilton Alves.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

AS VERDADEIRAS RIQUEZAS


171011A matemática e a lógica do Reino de Deus são bem diferentes da nossa. Jesus nos aponta um itinerário seguro para caminharmos por esta vida e enriquecermos diante d’Ele:
” Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furam e roubam. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam” (Mt 6,19-20).
“Dai e dar-se-vos-á”.
“Tudo o quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles” (Mt 7,12).

ENCONTRO



EM NOSSO PRIMEIRO ENCONTRO COM O GRUPO REUNIDO EM UMA DINAMICA.

1° ENCONTRO DO GRUPO

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