segunda-feira, 2 de julho de 2012

ENCONTRO DO GRUPO NA CASA DE ZÉ E MARIQUINHA

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Os desafios são necessários para irmos além

A vida é feita de pequenos e grandes desafios, e todos são necessários para crescermos, amadurecermos e seguirmos em frente na caminhada. Tudo depende da forma como enxergamos e acolhemos cada um deles. Se ficarmos parados no negativo dos fatos, afundaremos; se olharmos com esperança, enxergaremos, ainda que nas situações mais desencontradas, uma oportunidade para  irmos além. Todos os tempos da nossa vida são necessários e, mesmo quando não os entendemos, precisamos vivê-los bem, porque “tudo concorre para o bem dos que amam a Deus” (Rm 8,28).
Senhor, ensina-nos a viver bem cada momento da nossa vida. FONTE LUZIA SANTIAGO.

O amor vence o ódio

 
 
   Não torneis a ninguém mal por mal  



“O que é ruim é que tudo está assim no mundo: o ódio que devora, a ira que nos torna seus prisioneiros e o rancor que nos envenena”. Dom Notker Wolf
O botânico George Washington Carver (1864-1943) superou um terrível preconceito racial para estabelecer-se como um renomado educador americano. Rejeitando a tentação de ceder à amargura pela maneira como foi tratado, Carver escreveu sabiamente: “O ódio interior acabará por destruir aquele que odeia”.
No livro Bíblico de Ester, vemos como o ódio pode ser autodestruidor. Mordecai, um judeu, se recusou a curvar-se diante de Hamã – que se atribuíra importância de dignitário na corte persa. Isso irritou Hamã, que manipulou informações para fazer Mordecai e seu povo parecerem ameaças ao império (3,8-9). Quando terminou de tecer suas intrigas, Hamã apelou ao rei persa para matar todos os judeus. O rei promulgou um decreto nesse sentido, mas, antes que ele pudesse ser cumprido, Ester interveio e o plano diabólico de Hamã foi revelado (7,1-6). Enfurecido, o rei executou Hamã na forca que o intriguista havia construído para Mordecai (7,7-10).
  "As palavras de Carver e as ações de Hamã nos lembram de que o ódio é autodestruidor. A resposta bíblica é virar o ódio ao contrário e pagar o mal com o bem”, escreve o reverendo Dennis Fisher. “Não torneis a ninguém mal por mal...”, disse São Paulo Apóstolo (Romanos 12,17). Quando oferecido, “não vos vingueis a vós mesmos...” (v.19). Ao contrário, faça o bem perante todos os homens (v.17), para viver em “... paz com todos os homens” (v.18).  
“É através do perdão que uma pessoa se redime dos sentimentos amargos que podem transformar a vida em um inferno. Assim, a gente assina um acordo de paz com o seu destino. Para mim, em todo caso, todo perdão é uma vitória do amor sobre si mesmo”, diz Dom Notker Wolf.
Não existe no mundo um sentimento tão sublime e tão poderoso como o amor. O amor vence tudo!
Pe. Inácio José do Vale. FONTE CANÇÃO NOVA

terça-feira, 26 de junho de 2012

Temos o hoje para praticar o bem




Somos filhos de Deus e, naturalmente, devemos fazer o que é próprio do Senhor e agradável a Ele.
É próprio de Deus fazer bem todas as coisas e fazer sempre o bem; é este caminho que Ele nos aconselha a seguir: “Buscai o bem, não o mal, para terdes mais vida” (Am 5,14a).
É sempre um desafio escolher pelas boas atitudes, porque a nossa natureza, muitas vezes, se inclina ao mal, mas, com o auxílio da graça do Todo-Poderoso, nós conseguimos seguir o Seu exemplo.
O amor a Deus nos lança ao amor ao próximo; se isso não acontece, alguma coisa em nossa vida está errada, porque a Palavra de Deus nos assegura: ”Se alguém disser: amo Deus, mas odeio meu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus a quem não vê” (I Jo 4,20).
Senhor, ensina-nos a fazer sempre o bem e a amar, incondicionalmente, nossos irmãos, mesmo quando tudo se mostra contrário e desencontrado dentro e fora de nós. FONTE:LUZIA SANTIAGO.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O Sacramento do Matrimônio



Os Sacramentos se destinam ao culto a ser prestado a Deus, à edificação e ao crescimento da Igreja, à santificação dos homens e à mudança radical da própria sociedade humana, como conseqüência.
Como sinais – destinam-se também à instrução dos fiéis, supõem a fé, mas ao mesmo tempo também a alimentam, fortalecem e exprimem. Como sinais característicos insinuam a graça que significam, produzem e conferem.
A graça sacramental apela para uma resposta pessoal e só produz o pleno efeito, quando houver essa resposta integral, mediante a aceitação da “missão” que cada Sacramento confia a quem o recebe, por uma vida cristã de sinceridade e total adesão.
Sacramentos, teologicamente falando, são sinais que simbolizam a graça que produzem e conferem. Os Sacramentos produzem até bem mais do que significam. Por exemplo: o óleo, na Unção dos Enfermos, insinua medicamento e cura, mas o efeito do Sacramento vai bem além: perdoa até mesmo os pecados de quem estiver disposto para tanto e sem a possibilidade da reconciliação sacramental.
São gestos concretos de amor do Cristo, feitos, um dia, em favor dos homens e, hoje e agora, repetidos para mim, através da Igreja. Os gestos amorosos de Cristo perduram para todo o sempre pelo fato de Ele ser Deus. São aplicados, aqui e agora, através de gestos, palavras, pessoas e sinais. Cada gesto, cada palavra, cada pessoa, a comunidade ali presente, encerra algo desse amor misericordioso e salvífico do Cristo.
Os Sacramentos nos dão a possibilidade concreta e palpável de encontrá-lo por meio dos sinais eficazes, que Ele mesmo ou a Igreja fixaram para esse fim. Encontro-O, vejo-O: batizando, curando, alimentando, perdoando, abençoando e visitando os casais, chamando para o ministério ordenado, conclamando para o testemunho de fé através dos sinais sacramentais, através de pessoas e palavras...
Os Sacramentos nos dão uma certa antecipação dos bens futuros. Em cada um deles aparece o apelo para a transcendência do Reino e “um pedacinho de saudade” desse Reino...
Por exemplo: quando se desfruta da união familiar no Matrimônio, nos vem à lembrança a grande família dos filhos de Deus, que um dia há de estar reunida na Casa do Pai, para louvá-lo por toda a eternidade.
Primeiramente, recordamos o grande amor com que Cristo amou a Igreja e se entregou por ela: foi um amor de altruísmo, de doação desinteressada e dolorosa. Foi uma entrega de vida até à morte de Cruz.
Dessa entrega amorosa nasceu a Igreja, nasceu essa multidão de filhos de Deus “não nascidos do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1,13).
O Matrimônio simboliza esse amor de doação e participa de sua eficácia. Deverá ser para as nubentes, igualmente uma entrega generosa, desinteressada e vital. Essa entrega amorosa e permanente terá também a sua fecundidade própria.
Na História da Salvação Deus fez muitas alianças (berit) com o seu povo escolhido. Essas alianças conclamavam para a responsabilidade recíproca dos “aliados” (Deus e o homem) e santificavam o povo, abrindo-lhe até o íntimo, o coração de Deus. O Matrimônio atualiza essas alianças, participando de suas bênçãos, de todos os demais efeitos. O casal assume uma responsabilidade recíproca que enriquece a ambos e os integra em uma comunidade de vida.
Esta aliança – como as de Deus com o povo – será selada com um juramento que dura para todo o sempre. É uma aliança de amor, permanente, íntimo e abençoado.
Cristo nasceu no âmbito de uma família humana, amparou as famílias do seu tempo, visitando-as e abençoando-as. O Matrimônio garante essa atuação de Cristo no seio da família que nasce. Ele estará presente também ali para apoiar, para abençoar, para fortalecer no amor e para sustentar nos momentos difíceis. A presença da Igreja, através do ministro e da comunidade dos fiéis, simboliza e garante essa presença de Cristo.
Vários são os gestos, os símbolos sacramentais no Matrimônio: o dar-se as mãos, as palavras do juramento recíproco de amor e fidelidade, a doação ou entrega, a vida comum. Tudo isto apela para uma realidade viva e concreta.
A graça sacramental possibilita e garante ao casal o apoio recíproco e multiforme, a fidelidade inquebrantável ao compromisso assumido, o clima de amor desinteressado, que regerá a doação e entrega, a verdadeira fraternidade que será a maior riqueza da vida em comum. Por tudo isto essa união conjugal, por certo, não deixará de ser fecunda, auferindo da riqueza de Cristo na Cruz a sua força maior.
No Matrimônio, os próprios nubentes são os ministros. Como é sabido, isso acontece pelo fato de participarem do sacerdócio de Cristo pelo Batismo e demais Sacramentos.
Uma vez que ambos são os ministros do Sacramento, a Igreja lhes pede o que solicita aos demais ministros “sacramentais”: fé, estado de graça, vivência cristã. Que os noivos tenham consciência dessa responsabilidade.
A vida de amor familiar, que brota do Matrimônio, apela para o momento final e culminante da História, quando “Deus será tudo em todos” (1Cor 15,28). Os nubentes deveriam estar conscientes também disso... Lá viveremos a vida familiar em plenitude.

fonte:comunidade catolica shalon Cardeal Eusébio Scheid

Só Deus sacia por completo todos os desejos do coração humano



- Dificilmente se encontrará alguém que não anseie e procure a felicidade. Esta demanda foi posta por Deus no coração de todos os homens que, à semelhança de Santo Agostinho, apenas descansam quando O encontram e n'Ele "repousam" (ConfissõesI, 1). O início do Catecismo da Igreja Católica começa exactamente com esta temática, lembrando que o homem é capaz de Deus. Entretanto, esta insaciabilidade leva não só ao desejo de uma realização pessoal, no âmbito da vocação específica de cada um, como também da sociedade doméstica à qual pertence, e mesmo da comunidade, na qual se insere e vive.

Ensina-nos o Compêndio de Doutrina Social da Igreja que "o bem comum da sociedade não é um fim isolado em si mesmo; ele tem valor somente em referência à obtenção dos fins últimos da pessoa e ao bem comum universal de toda a criação" (n. 170). Ou seja, a realização pessoal nunca se faz de um modo isolado, mas num contexto, numa sociedade, peregrinação nesta terra herdada para o Homem a dominar através do seu trabalho, e colher os frutos, obtendo o alimento com o suor do rosto (Gn 1, 28-29; 3, 19).
Assim, a felicidade terrena, imperfeita, não se torna "num mar de alegrias, de contínua beatitude, que, durará sempre" (Is 35, 10), pois falta-lhe a visão beatífica - totus sed non totaliter -, de Deus. Peregrinando pelo mundo, a felicidade será sempre relativa, mas essa busca incessante estará por trás de tudo aquilo que o homem opera.
É impossível que a criatura racional dê um só passo voluntário que não esteja encaminhado, de uma ou outra forma, para a sua própria felicidade, já que, [...] todo agente racional obra por um fim, que coincide com um bem (aparente ou real) e, pelo mesmo, conduz à felicidade (ROYO MARÍN, Antonio. Teología Moral para Seglares. 7. ed. Madrid: BAC, 2007. Vol. I. p. 22).
Por isso, explica São Tomás de Aquino que todos desejam alcançar a beatitude, entretanto, diferem nos meios para obtê-la, procurando-a através de riquezas, prazeres, ou outras coisas. Porém, o fim, ainda que implicitamente, permanece o sumo bem para o qual tendem todos os homens (S. Th. I-II, q. 1. a. 7.). Ora, este é identificado pelo Pe. Royo Marín, OP como sendo o próprio Deus:
Não é nem pode ser outro que o próprio Deus, Bem infinito, que sacia por completo o apetite da criatura racional, sem que absolutamente nada possa desejar fora dele. É o Bem perfeito e absoluto, que exclui todo o mal e enche e satisfaz todos os desejos do coração humano (Op. cit. p. 23). fonte Padre José Victorino de Andrade, EP

sábado, 16 de junho de 2012

NIVER DE DONA MARIA

NO DIA 3 JUNHO COMPLETOU SEU 78 ANOS DE VIDA DONA MARIA , A AVÓ DO NOSSO GRANDE AMIGO NILTON E SERA COMEMORADO HOJE COM UMA MISSA E CONFRATERNIZAÇÃO FAMILIAR NO SITIO CACHOEIRA.. MUITO E MUITOS ANOS DE VIDA AINDA PRA SENHORA SÃO OS QUE DESEJAM DE TODOS DO GRUPO DE CASAIS SAGRADA FAMÍLIA.

terça-feira, 12 de junho de 2012

12 de junho



A todo o momento nos surpreendemos com os novos acontecimentos que a vida nos proporciona.

Você foi assim: surpreendentemente emocionante…

Desde o primeiro momento em que a vi sorrir, que pude contemplar o teu lindo olhar, tive a certeza da grande quantidade de surpresas boas que a vida nos reservava.

A cada dia, sinto a influência do seu grande amor na minha vida,
esse amor que tanto modificou o meu modo de agir,
que me ensinou a ver as coisas de forma clara,
que me confundiu algumas vezes, porém,
me esclareceu em detalhes o quanto é bom sentir e sentir compartilhando o sentimento com quem também coexiste na relação.

Hoje é mais uma data especial,
o dia em que os casais que se amam refletem a importância do ser humano ter alguém especial ao lado compartilhando constantemente todos esses acontecimentos surpreendentes.

A você, nesse 12 de junho, posso dizer com toda convicção que a felicidade vivida por nós no decorrer do tempo em que estamos juntos só tende a multiplicar-se e que essa felicidade tem sido o alimento de constante sustentação do meu bem estar.

Assim, façamos dos nossos próximos dias dos namorados algo sequencial onde, apenas se renova a certeza que seremos felizes para sempre.

Jesus Contigo




Dedica uma das sete noites da semana ao Culto Evangélico no Lar, a fim de que Jesus possa pernoitar em tua casa.
Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a família e ora. Jesus virá em visita.
Quando o Lar se converte em santuário, o crime se recolhe ao museu. Quando a família ora, Jesus se demora em casa. Quando as orações se unem nos liames da Fé, o equilíbrio oferta bênçãos de consolo e a saúde derrama vinho de paz para todos.
Jesus no Lar é vida para o Lar.
Não aguardes que o mundo te leve a certeza do bem invariável. Distende, da tua casa cristã, a luz do Evangelho para o mundo atormentado.
Quando uma família ora em casa, reunida nas blandícia do Evangelho, toda a rua recebe o benefício da comunhão com o Alto.
Se alguém, num edifício de apartamentos, alça aos Céus a prece da comunhão em família, todo o edifício se beneficia, qual lâmpada ignorada, acesa na ventania.
Não te afastes da linha direcional do Evangelho entre os teus familiares. Continua orando fiel, estudando com os teus filhos e com aqueles a quem amas as diretrizes do Mestre e, quando possível, debate os problemas que te afligem à luz clara da mensagem da Boa Nova e examina as dificuldades que te perturbam ante a inspiração consoladora do Cristo. Não demandes a rua, nessa noite, senão para os inevitáveis deveres que não possas adiar. Demora-te no Lar para que o divino Hóspede aí também se possa demorar.
E quando as luzes se apagarem á hora do repouso, ora mais uma vez, comungando com Ele, como Ele procura fazer, a fim de que, ligado a ti, possas, em casa, uma vez por semana em sete noites, ter Jesus contigo.
FONTE :Livro: SOS Família, 

sábado, 9 de junho de 2012

Jesus está presente na Eucaristia. Mas como?



Perguntaram as crianças ao Papa
 
No dia 15 de outubro de 2005, o Santo Padre Bento XVI encontrou-se com diversas crianças que estavam se preparando para receber pela primeira vez a Eucaristia. Nesse bate-papo com os pequenos, o Pontífice deixou ensinamentos precisos sobre este tão grande mistério.
O jovem André perguntou ao Papa: A minha catequista, ao preparar-me para o dia da minha Primeira Comunhão, disse-me que Jesus está presente na Eucaristia. Mas como? Eu não o vejo!
Bento XVI respondeu: Sim, não o vemos, mas existem tantas coisas que não vemos e que existem e são essenciais. Por exemplo, não vemos a nossa razão, contudo temos a razão. Não vemos a nossa inteligência e temo-la. Não vemos, numa palavra, a nossa alma e todavia ela existe e vemos os seus efeitos, pois podemos falar, pensar, decidir, etc... Assim também não vemos, por exemplo, a corrente eléctrica, mas sabemos que  ela existe, vemos este microfone como funciona; vemos as luzes. Numa palavra, precisamente, as coisas mais profundas, que sustentam realmente a vida e o mundo, não as vemos, mas podemos ver, sentir os efeitos. A eletricidade, a corrente não as vemos, mas a luz sim. E assim por diante. Desse modo, também o Senhor ressuscitado não o vemos com os nossos olhos, mas vemos que onde está Jesus, os homens mudam, tornam-se melhores. Cria-se uma maior capacidade de paz, de reconciliação, etc... Portanto, não vemos o próprio Senhor, mas vemos os efeitos: assim podemos entender que Jesus está presente. Como disse, precisamente as coisas invisíveis são as mais profundas e importantes. Vamos, então, ao encontro deste Senhor invisível, mas forte, que nos ajuda a viver bem.
O Papa bento XVI, em breves palavras, afirmou que a presença de Jesus é real na Eucaristia, independentemente se esta não seja “perceptível” aos olhos humanos, porém, este fato não afasta a realidade de que Cristo está presente na Eucaristia. FONTE CANÇÃO NOVA.
 
 

Pode um cristão mentir?



A verdade vos libertará. Ser amante da verdade é um aprendizado.
 
O salmista não se mostra muito generoso, quando, num momento de decepção, exclama: "Todos os homens são mentirosos" (Sl 116,11). Ser amante da verdade é um aprendizado. Para fugir de complicações, todos temos a tendência para a dissimulação, isto é, procuramos enganar para nos safar de eventuais punições. Só Jesus mesmo para poder dizer: "Eu sou a verdade" (Jo 14,6).
Conheço algumas circunstâncias - as mentirinhas profissionais - em que não se produz culpa. Por exemplo: a enfermeira avisa, ao aplicar uma injeção: "não vai doer". Ou o pároco, quando vai pedir ajuda financeira aos fiéis: "esta é a última campanha que vamos fazer". São as tais mentirinhas inocentes, que não prejudicam ninguém. Mas São Tomás de Aquino ensina que existe uma situação, na qual podemos até mentir em assunto sério. É quando alguém pergunta se nós cometemos certos crimes. É lícito negar, mesmo sendo culpados, porque o ônus da prova cabe ao acusador.FONTE CANÇÃO NOVA

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Deus não improvisa (Bondade gera bondade)


Há quem diga que nossa vida é como o tear e todos os acontecimentos são como fios entrelaçados entre si e revestidos de significados. Nada acontece por acaso e, à medida que o tempo vai passando, vamos, cada vez mais, tomando conhecimento do “bordado”,  resultado da nossa história.
Contemplar a obra terminada é tarefa que foge das nossas mãos, mas colaborar para que ela seja apreciável é missão que se dá na generosidade partilhada por nós a cada dia.
Nossa vida é repleta de acontecimentos, às vezes passam-se anos sem sabermos notícias de quem um dia fomos cúmplices e, de repente, o reencontro acontece. Em outros casos fomos ajudados por alguém e nunca o encontramos para, ao menos, lhe agradecer. Há também situações em que não conseguimos ser tão gentis com alguém como deveríamos, mas não houve tempo para, nem sequer, pedir-lhe perdão... E por aí seguem os acontecimentos que se entrelaçam como fios, dando cor e forma ao "bordado" da nosso história.
Ouvi uma história que me fez pensar muito sobre isso. Partilho com você:
Conta-se que, há muitos anos, um aristocrata inglês dirigia-se da Escócia para Londres a fim de participar de uma sessão urgente do Parlamento. A sua carruagem ficou atolada na lama e ele estava à beira do desespero quando um jovem camponês apareceu com a sua junta de bois e a puxou para a estrada seca. O homem nobre ficou tão grato que perguntou ao rapaz como lhe poderia agradecer. O rapaz respondeu que não era preciso nada, pois ficava feliz por ter sido útil. Mas o aristocrata insistiu, perguntando-lhe: “Com certeza tens um sonho, ou alguma coisa de que gostarias de realizar na vida?” Então o jovem respondeu: “Sempre sonhei em me tornar médico, mas isso nunca será possível para mim”. Quando o lorde chegou a Londres tomou providências para que o jovem camponês recebesse uma bolsa de estudos e estudasse nas melhores escolas. Anos mais tarde, num momento decisivo da Segunda Guerra Mundial, Sir Winston Churchill estava morrendo vitima da gripe pneumônica. Nessa ocasião foi-lhe administrado um novo remédio que lhe salvou a vida. Era a penicilina. O remédio tinha sido descoberto pelo Dr. Alexander Fleming, ninguém mais nem menos do que aquele jovem camponês. E o lorde inglês que lhe tinha dado a bolsa de estudo, era justamente o pai do próprio Winston Churchill.
É interessante observar, ainda mais com a ajuda da história, o quanto estamos interligados uns aos outros e como nossos atos gratuitos de bondade tocam as pessoas que estão à nossa volta. Fica bem claro que a lei da natureza funciona também neste sentido: O que plantamos é isso que vamos colher.
Tudo começou com um simples gesto de bondade da parte de um rapaz do campo. A resposta foi outro ato de bondade, que se tornou benéfico para toda a humanidade. Milhões de pessoas, até hoje, são curadas de doenças terríveis graças à descoberta da penicilina. Ou seja: graças à generosidade partilhada pelo pobre e pelo rico. Este é um exemplo apenas, entre tantos que conhecemos.
É bom saber que não estamos isolados neste mundo! Independentemente da nossa condição, nossos atos têm consequências e podem mudar muitas coisas. Eu, particularmente, já vi realidades difíceis serem mudadas pelos pequenos e constantes gestos de bondade. Poderia citar aqui o caso de um esposo agressivo, sem fé e preso aos vicíos voltar para sua família e tornar-se um homem bom devido ao amor persistente e corajoso de sua esposa, que nunca deixou de o tratar bem e rezar pela  conversão dele durante anos.
E a história não para, Deus, que é o Autor da bondade, constantemente bate à nossa porta à espera de que possamos dar um "sim" à generosidade, como fez a Virgem Maria.  
O Cardeal Inglês, Seán O'malley, certa vez em visita ao Santuário de Fátima, explicou que foi Nossa Senhora quem, generosamente, abriu as portas da humanidade para Deus entrar pelo "sim" dela. Segundo ele, Deus escolheu colocar o destino de todos os homens nas mãos de uma jovem e contar com a bondade dela para enviar Seu Filho ao mundo e, depois por intermédio d'Ele, nos salvar. 
E Maria, completamente livre diante de Deus, poderia ter se apegado aos seus projetos pessoais ou alegado estar ocupada, inclusive com “as coisas do Senhor”, a ponto de não O poder servir e Lhe dizer "não". No entanto, ela foi generosa, aceitou despojar-se de si mesma e, com seu “sim”, permitiu a Deus entrar na nossa história e na nossa família humana. Desta forma, a Santíssima Virgem tornou-se o modelo a ser seguido por cada um que, ao passar por este mundo fazendo o bem, deseja um dia ser reconhecido pelo Senhor como “Benditos do meu Pai [...]” (Mt 25,34).
Hoje, inspirados pelo exemplo da Mãe de Deus e de tantos outros que conhecemos, tenhamos a coragem de optar pelo bem. Isso, sim, vale a pena! O tear da nossa vida precisa de fios coloridos e fortes para dar continuidade à obra começada desde o nosso nascimento. Estejamos atentos e não deixemos passar as oportunidades que temos de praticar o bem, principalmente para com os mais necessitados, sabendo que Deus não improvisa. A bondade ou a maldade que semeamos hoje havemos de colher amanhã. 
FONTE CANÇÃO NOVA.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

37 Coisas Que Se Deve Dizer Ao Cônjuge.

Um casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que não se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.

Ø  Belo trabalho!
Ø  Você é maravilhoso(a).
Ø  O que você fez foi muito bom.
Ø  Você está deslumbrante hoje.
Ø  Eu não me completo sem você.
Ø  Agradeço tudo o que você tem feito por mim em todos esses anos.
Ø  Você está em  primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Ø  Estou feliz por ter-me casado com você.
Ø  Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Ø  Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Ø  Como quis ter você ao meu lado hoje!
Ø  Senti sua falta hoje.
Ø  Não consegui parar de pensar em você hoje.
Ø  É bom acordar a seu lado.
Ø  Você sempre será o meu amor.
Ø  Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Ø  Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Ø  Eu confio em você.
Ø  Eu sempre posso contar com você.
Ø  Você faz com que eu me sinta bem.
Ø  Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Ø  Sinto muito.
Ø  O erro foi meu.
Ø  Do que você gosta?
Ø  Em que você está pensando?
Ø  Quero ouvir com atenção.
Ø  Você é muito especial.
Ø  Não posso imaginar viver sem você.
Ø  Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
Ø  O que posso fazer para ajudar você?
Ø  Ore por mim.
Ø  Estou orando por você hoje.
Ø  Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Ø  Obrigado(a) por me amar.
Ø  Obrigado(a) por me aceitar.
Ø  Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Ø  Você torna meus dias mais brilhantes.


Extraído do livro “Histórias  para o Coração”, de Alice Gray.

A família no plano Deus

exto salmo 128.1-4
I – A origem da família
 A família nasceu na mente e no coração de Deus. O criador não queria que o homem vivesse só; criou para lhe fazer companhia uma auxiliadora idônea (Gênesis 2:18)(Gn. 1: 28 e 31) Obs. Deus não só criou, mas também estabeleceu a família.
II - Deveres na família
A busca do consenso, a boa vontade, o diálogo constante e a tolerância são elementos indispensáveis para o sucesso e estabilidade da família. “A família é a instituição melhor adaptada para o treinamento do homem, para a proteção da infância e da mocidade”. A.B. Langston
a)      Afeição: É preciso que o lar seja construído com amor verdadeiro. Portanto, é um dever ético do casal conservar vivo o amor que servirá de base na família.  ( I Coríntios 13: 4 – 7).
b)      Cooperação: Alem da fidelidade conjugal e afeição recíproca, a cooperação mútua é um segundo pilar muito significativo para o bom funcionamento da família. Os problemas diários e os desafios do século XXI são complexos demais e a própria natureza exige esta cooperação mútua da família todos os relacionamentos devem unir a família e não separá-la, nem amigos, nem interesses aparentemente opostos devem interferir na fidelidade familiar.
c)      Submissão: Na realidade os cônjuges devem subordinar-se um ao outro. A Bíblia ensina que todos devem se sujeitar uns aos outros no temor de Cristo (Ef. 5:21) Ambos precisam respeitar e perdoar o outro, dialogar e orar  pelo outro e com o outro. Nessas áreas, o homem não pode exigir supremacia sobre a mulher. Note bem que a questão não se refere à liderança, mas a real convivência no lar.
d)      Dialogo franco e sincero: A família vive do diálogo de seus membros. É verdade que o cansaço físico ou emocional, uma doença ou um acidente grave podem impossibilitar pelo menos temporariamente um dialogo franco. A comunicação franca e aberta é o caminho social para resolver os problemas do lar O apostolo Paulo recomendou:... não se ponha o sol sobre a vossa ira  (Ef. 4: 26 b)

27 Coisas Que Não Se Deve Dizer Ao Cônjuge






Não há nada mais penoso que a falta de um bom diálogo com a pessoa que você ama. É por meio do diálogo que estabelecemos uma ligação recíproca e que nossos espíritos se tocam. Se, porventura, essa ligação for contaminada, em breve todo o relacionamento ficara envenenado. E apenas uma questão de tempo. E, para que exista um bom diálogo, é necessário saber o que não se deve dizer, em vez de saber o que se deve dizer...
                        Portanto, eu reuni alguns amigos íntimos e pedi-lhes que relacionassem o que não se deve dizer ao cônjuge. Esta é a lista que me foi apresentada:

Ø  Eu já lhe disse Isso.
Ø  Você é igual à sua mãe.
Ø  Você sempre está de mau humor.
Ø  Parece que você não pensa.
Ø  A culpa é sua.
Ø  O que há de errado com você?
Ø  Você só sabe reclamar.
Ø  Você não gosta de nada que eu faço.
Ø  Você tem o que merece.
Ø  Por que você nunca me ouve?
Ø  Você não pode ser um pouco mais responsável?
Ø  O que você tem na cabeça?
Ø  É impossível viver com você!
Ø  Não sei como eu consigo aguentar você.
Ø  Mesmo que eu repita mais de mil vezes, não vai adiantar nada.
Ø  Posso fazer o que eu quiser.
Ø  Se você não gosta, vá embora.
Ø  Você não sabe fazer nada certo?
Ø  Aquilo foi uma estupidez.
Ø  Você sô pensa em si mesmo (a).
Ø  Se você me amasse de verdade, faria o que peço.
Ø  Você não passa de uma criancinha.
Ø  Uma reviravolta até que seria bom.
Ø  Você merece receber uma dose de seu veneno.
Ø  Qual é o seu problema?
Ø  Eu não consigo entender você.
Ø  Por que você sempre esta com a razão?


Extraído do livro “Histórias  para o Coração”, de Alice Gray

Tudo passa, só Deus basta!

"Nada te perturbe, nada te amedronte, tudo passa, a paciência tudo alcança... A quem tem Deus nada falta, só Deus basta". Santa Teresa de Jesus viveu esta certeza de que tudo passa: as pessoas, por mais importantes que sejam; as coisas que possuímos; as funções que exercemos; sentimentos e causas... Tudo passa! Vontades, tristezas, medos, sonhos, palavras, brigas e rancores passam!

É maravilhoso, porque compreendo que não posso jamais me apegar a nada passageiro, por uma única razão: só Deus permanece.

Estamos juntos nesta luta. FONTE CANÇÃO NOVA: RICARDO SÁ.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

INTERCAMBIO DE CASAIS



COM MUITA ALEGRIA O GRUPO DE CASAIS PARTICIPOU DE UM INTERCAMBIO ENTRE CASAIS DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA E CASAIS DA  RCC, NA CIDADE DE CAICÓ COM O PALESTRANTE RONALDO CARLOS. PARA O GRUPO FOI UM NOVO REAVIVAR DE ENCONTRO COM DEUS E COM OS DEMAIS IRMÃOS.

A experiência com o Espírito Santo transforma nossa vida

Talvez você já tenha ouvido falar do Espírito Santo, ou talvez nunca tenha ouvido falar da existência d’Ele. Não só basta saber que Ele existe, precisamos estar em íntima convivência com Ele, deixando-nos conduzir pela Sua ação no pensar, no falar, no sentir, no agir, nos sonhar, no chorar, no brincar, no escolher… em todos os momentos. Ao convivermos com o Espírito Santo experimentamos uma profunda transformação na nossa vida.
“Paulo impôs-lhes as mãos e sobre eles desceu o Espírito Santo” (At 19,6a).
Quero convidar a cada um que lê esta mensagem a rezar a oração do Veni Creator durante toda esta semana e também a passá-la para todas as pessoas com as quais tem contato:
Ó vinde, Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com Vossos dons celestiais.
Vós sois chamado o Intercessor, do Deus excelso o dom sem par, a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar.
Sois doador dos sete dons, e sois poder na mão do Pai, por Ele prometido a nós, por nós Seus feitos proclamai.
A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor.
Nosso inimigo repeli, e concedei-nos Vossa paz, se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás.
Ao Pai e ao Filho Salvador, por Vós possamos conhecer.
Jesus, eu confio em Vós!
FONTE: CANÇÃO NOVA, LUZIA SANTIAGO.

O companheirismo no casamento

É preciso colaborar com a felicidade do outro...
 É bem comum nas rodas de amigos, as pessoas dizerem que a esposa de fulano é quem manda na casa e quem dá a última palavra. Em outro extremo, ouvimos histórias de maridos que subjugam as esposas, fazendo-as suportar suas manias, pois é ele quem dá as ordens... Por um grande engano, a pessoa pode imaginar que tenha maiores poderes dentro de casa simplesmente pelo fato de manter financeiramente o lar, educar os filhos ou pagar as contas.

Em ambos os casos, temos o exemplo de casais cujos direitos foram usurpados pelo outro. Mas o que poderíamos fazer para tornar mais agradável e equilibrada a nossa convivência como casal?
Ser um bom companheiro(a) no casamento (a) não significa que precisamos ser um espelho do outro, isso é fazer o que ele (a) faz ou ser alguém sem personalidade. No convívio conjugal precisamos demonstrar que estamos imbuídos do mesmo propósito de cultivar a felicidade. Apesar das diferenças de temperamento e de personalidade, comuns dentro do matrimônio, desejamos realizar o projeto de vida que também é aspirado pela outra pessoa.

Uma vez casados, fazemos parte de um time chamado “casamento” e uma maneira de demonstrar que assumimos, verdadeiramente, 
os compromissos conjugais com o outro é estarmos atentos às coisas que acontecem dentro de casa.

Se em um time de futebol cada jogador pensasse em si haveria uma grande disputa entre os atletas para fazer o gol. Mas para facilitar a realização daquilo que a equipe se propõe a cumprir é preciso pensar no coletivo, de modo que cada integrante contribua, com suas habilidades, com aquilo que foi almejado.
FONTE  CANÇÃO NOVA.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Deus colocou no coração do homem o desejo da verdade

Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo da verdade; e o mais belo é que Ele mesmo nos capacita para buscá-la, na força do Espírito. “Quando porém vier o Espírito da Verdade, Ele vos conduzirá à plena verdade. Pois Ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará” (Jo 16,13-14).

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Como você tem construído seus planos?

Em nossa vida fazemos planos, estabelemos metas e, com isso, visualizamos situações que “podem vir a ser”, que “podem ocorrer”, e nos colocamos numa posição de expectativa e investimento de energia, trabalho e emoção. As expectativas de vida podem, em algum momento, concretizar-se ou não.
O acúmulo de expectativas e situações não resolvidas, bem como problemas cotidianos, profissionais e pessoais podem nos levar ao famoso estresse, que não vem apenas por aquilo que está externo a nós e visível, como problemas, pessoas, falta de dinheiro, desemprego, etc., mas especialmente ao que chamamos de fatores internos, e um em especial: a maneira como interpretamos a vida e seus acontecimentos, as pessoas com as quais convivemos, as situações pelas quais passamos.

Geramos ou pioramos um estado de estresse pela forma como encaramos a vida. Quer um exemplo bem simples de como isso acontece? Por um descuido, você bate seu carro. Não é nada grave, não houve vítimas. Qual a solução mais prática? Buscar um funileiro, avaliar os danos, fazer o orçamento, as formas de pagamento, se você pode ou não pagar agora e decidir por fazer o conserto. Isso é prático, racional e direto (mesmo sabendo que haverá um gasto e que você não poderá pagá-lo agora).
Porém, um modo que gera grande desgaste é olhar para a mesma situação cobrando-se: “Eu fiz tudo errado! Como pude bater este carro! Eu não me perdoo, sou mesmo um idiota”. Todos esses pensamentos estressantes e autopunitivos trouxeram alguma solução? Certamente não. Percebe agora como nossos pensamentos e crenças pessoais podem influenciar nossa reação diante de um acontecimento?

A forma como interpretamos as situações e o modo como nossos pensamentos se desenrolam desencadeiam, portanto, a produção do famoso estresse. Crença é aquilo que dá significado à nossa vida. Se eu creio em Deus, meus atos tendem a ser pautados por essa crença. Por outro lado, se creio que tudo será péssimo, que não sou capaz, que nada dá certo comigo ou que nunca minhas expectativas darão certo, temos aí um bom caminho para atitudes desfavoráveis e um amontoado de novos pensamentos negativos e um belo caminho para o adoecimento e para um círculo contínuo e vicioso de estresse.

Muitas vezes, quando estamos nesse estado, achamos mil desculpas para justificá-lo: "Estou estressado porque meu carro quebrou". Ou: "Porque meu time perdeu", assim como: "Porque meu namoro acabou", porque ... porque... porque... sempre baseados em fatos externos.

Você já parou para pensar qual é a sua parcela de responsabilidade diante do que não deu certo? Será que não é devido à sua forma de ver o mundo que o estresse acontece e com ele todas as consequências físicas e emocionais em sua vida?

Faço este convite a você: pare e observe como você encara o mundo ao seu redor. Este pode ser um primeiro passo para não ser refém da vida e dar um novo significado à sua história.
FONTE : CANÇÃO NOVA.

Sexto Mandamento: Não cometer o adultério


                                                                                                                   
O Sexto Mandamento apresenta as ordens do Senhor para a vivência de um dos mais belos dons que Ele concedeu aos homens: a sexualidade humana. Esta afeta todos os aspectos da pessoa humana, em unidade de corpo e alma, diz respeito à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de maneira mais geral, à aptidão para criar vínculos de comunhão com os outros.
Embora no texto bíblico se leia «não cometerás adultério» (cf. Ex 20,14), a Tradição da Igreja segue complexivamente todos os ensinamentos morais do Antigo e Novo Testamento, e considera o Sexto Mandamento como englobando todos os pecados contra a castidade. 
Afirma o Catecismo da Igreja Católica que Deus criou o ser humano como homem e mulher, com igual dignidade pessoal, e inscreveu neles a vocação ao amor e à comunhão. Compete a cada um aceitar a sua identidade sexual, reconhecendo a sua importância para a pessoa toda, bem como o valor da especificidade e da complementaridade.
O beato João Paulo II, na Exortação Apostólica Familiaris Consortio (FC), afirmou que: "Deus criou o homem à sua imagem e semelhança: chamando-o à existência por amor, chamou-o ao mesmo tempo ao amor. Deus é amor e vive em si mesmo um mistério de comunhão pessoal de amor. Criando-a à sua imagem e conservando-a continuamente no ser, Deus inscreve na humanidade do homem e da mulher a vocação, e, assim, a capacidade e a responsabilidade do amor e da comunhão. O amor é, portanto, a fundamental e originária vocação do ser humano" (FC 11).Desta maneira, a sexualidade torna-se verdadeiramente humana quando é bem integrada na relação pessoa a pessoa, tendo como via a castidade, que é a integração positiva da sexualidade na pessoa. Esta supõe a aprendizagem do domínio de si, para tal fim, é necessária uma educação integral e permanente em etapas graduais de crescimento.
FONTE : CANÇÃO NOVA.