I – A origem da família
A
família nasceu na mente e no coração de Deus. O criador não queria que o
homem vivesse só; criou para lhe fazer companhia uma auxiliadora idônea
(Gênesis 2:18)(Gn. 1: 28 e 31) Obs. Deus não só criou, mas também
estabeleceu a família.
II - Deveres na família
A
busca do consenso, a boa vontade, o diálogo constante e a tolerância
são elementos indispensáveis para o sucesso e estabilidade da família.
“A família é a instituição melhor adaptada para o treinamento do homem,
para a proteção da infância e da mocidade”. A.B. Langston
a) Afeição: É preciso que o lar seja construído com amor verdadeiro. Portanto, é um dever ético do casal conservar vivo o amor que servirá de base na família. ( I Coríntios 13: 4 – 7).
b) Cooperação:
Alem da fidelidade conjugal e afeição recíproca, a cooperação mútua é
um segundo pilar muito significativo para o bom funcionamento da
família. Os problemas diários e os desafios do século XXI são complexos
demais e a própria natureza exige esta cooperação mútua da família todos
os relacionamentos devem unir a família e não separá-la, nem amigos,
nem interesses aparentemente opostos devem interferir na fidelidade
familiar.
c) Submissão:
Na realidade os cônjuges devem subordinar-se um ao outro. A Bíblia
ensina que todos devem se sujeitar uns aos outros no temor de Cristo
(Ef. 5:21) Ambos precisam respeitar e perdoar o outro, dialogar e orar pelo
outro e com o outro. Nessas áreas, o homem não pode exigir supremacia
sobre a mulher. Note bem que a questão não se refere à liderança, mas a
real convivência no lar.
d) Dialogo franco e sincero:
A família vive do diálogo de seus membros. É verdade que o cansaço
físico ou emocional, uma doença ou um acidente grave podem
impossibilitar pelo menos temporariamente um dialogo franco. A
comunicação franca e aberta é o caminho social para resolver os
problemas do lar O apostolo Paulo recomendou:... não se ponha o sol
sobre a vossa ira (Ef. 4: 26 b)
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