quarta-feira, 23 de maio de 2012

A família no plano Deus

exto salmo 128.1-4
I – A origem da família
 A família nasceu na mente e no coração de Deus. O criador não queria que o homem vivesse só; criou para lhe fazer companhia uma auxiliadora idônea (Gênesis 2:18)(Gn. 1: 28 e 31) Obs. Deus não só criou, mas também estabeleceu a família.
II - Deveres na família
A busca do consenso, a boa vontade, o diálogo constante e a tolerância são elementos indispensáveis para o sucesso e estabilidade da família. “A família é a instituição melhor adaptada para o treinamento do homem, para a proteção da infância e da mocidade”. A.B. Langston
a)      Afeição: É preciso que o lar seja construído com amor verdadeiro. Portanto, é um dever ético do casal conservar vivo o amor que servirá de base na família.  ( I Coríntios 13: 4 – 7).
b)      Cooperação: Alem da fidelidade conjugal e afeição recíproca, a cooperação mútua é um segundo pilar muito significativo para o bom funcionamento da família. Os problemas diários e os desafios do século XXI são complexos demais e a própria natureza exige esta cooperação mútua da família todos os relacionamentos devem unir a família e não separá-la, nem amigos, nem interesses aparentemente opostos devem interferir na fidelidade familiar.
c)      Submissão: Na realidade os cônjuges devem subordinar-se um ao outro. A Bíblia ensina que todos devem se sujeitar uns aos outros no temor de Cristo (Ef. 5:21) Ambos precisam respeitar e perdoar o outro, dialogar e orar  pelo outro e com o outro. Nessas áreas, o homem não pode exigir supremacia sobre a mulher. Note bem que a questão não se refere à liderança, mas a real convivência no lar.
d)      Dialogo franco e sincero: A família vive do diálogo de seus membros. É verdade que o cansaço físico ou emocional, uma doença ou um acidente grave podem impossibilitar pelo menos temporariamente um dialogo franco. A comunicação franca e aberta é o caminho social para resolver os problemas do lar O apostolo Paulo recomendou:... não se ponha o sol sobre a vossa ira  (Ef. 4: 26 b)

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